O VER É DIFERENTE PARA TODOS

Por: Luciane Franzoni Reinke – jornalista e mestre em Letras

Em todo o Brasil temos 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual. Desse total, conforme o último Censo do IBGE, apenas 500 mil são cegas. Os outros seis milhões de indivíduos tem baixa visão. E o que significa ter baixa visão? Este é o nome genérico para designar um nível de visão inferior a 30% – quando a pessoa possui um resíduo visual bastante útil em diversas situações cotidianas.

A baixa visão é ocasionada em função de diabetes, catarata, glaucoma, retinose pigmentar, problemas na mácula, nervo ótico, retina, entre outras questões congênitas ou adquiridas ao longo da vida. Este grupo de pessoas, embora seja a maioria dentro do universo da população com deficiência visual, ainda é pouco conhecido e compreendido socialmente.

O livro “Histórias de Baixa Visão”, organizado por Mariana Baierle – jornalista e mestre em Letras -, busca trazer visibilidade ao segmento, mostrando que se trata de uma maneira muito própria de enxergar e de se relacionar com o mundo, o que coloca estes sujeitos em uma posição intermediária entre a cegueira e a visão dita “normal”. Mais do que esclarecer e chamar atenção para o elevado número de pessoas com baixa visão, a obra nos leva à bela reflexão de que ninguém no mundo enxerga de forma igual, independente do nível clínico de visão. Essa perspectiva nos conduz a um passeio na voz de 19 autores que contam as suas experiências, mostrando as diversas nuances do tema. Será que todas as pessoas com baixa visão e cegos tem os mesmos desafios? Existe uma regra geral de desenvolvimento, de adaptações e de aceitação? São perguntas que dentro deste âmbito muitos devem se questionar, como pais, professores, amigos, sociedade em geral.

O conhecimento de quem vive na prática os desafios de estar em um mundo que não é projetado para quem tem alguma diferença ou foge dos padrões da dita “normalidade” é essencial para repensarmos esses padrões. Nesse sentido, o livro dá a exata dimensão de como cada indivíduo vive e se insere no mundo a partir de um olhar próprio.
Conhecer as histórias de Adenirce Davi, André Werkhausen Boone, Ariane Kravczyk Bernardes, Fernanda Shcolnik, Franciele Brandão, Gabriel Pessoa Ribeiro, Gilberto Kemer, Grazieli Dahmer, Maicon Tadler, Manoel Negraes, Mariana Baierle, Marilena Assis, Rafael Braz, Rafael Faria Giguer, Rafael Martins dos Santos, Renato D’Ávila Moura e Teco Barbero é passar a entender como cada ser humano pode enxergar de diversas maneiras. A obra relata também a experiência de duas professoras: Fernanda Cristina Falkoski e Heniane Passos Aleixo que atuam com pesquisa e ensino de pessoas com deficiência.

“Histórias de Baixa Visão”, uma publicação da Editora CRV através do selo MouraSA, encontra-se dividido em quatro grandes partes e 19 capítulos. É um livro cheio de sentimentos, estruturando-se assim: Parte I – Descoberta e ressignificação da baixa visão; Parte II – O uso da bengala: entre a negação, a aceitação e a autonomia; Parte III – Episódios difíceis, cômicos ou inusitados da baixa visão; Parte IV – Além do que não se pode ver e ouvir: baixa visão e as intersecções com a surdocegueira.

Venha se emocionar com uma obra que veio para mostrar o quanto é importante o respeito às diferenças e o quanto podemos sempre aprender uns com os outros. O lançamento será na 64ª Feira do Livro de Porto Alegre, Praça da Alfândega (Centro Histórico). Haverá um bate-papo com os autores na Sala Oeste do Santander Cultural, no dia 18 de novembro (sábado), às 15h. A obra estará disponível na Feira do Livro ou no próprio site da Editora CRV a partir de novembro. Acompanhe também a página no Facebook: Livro Histórias de Baixa Visão.

SERVIÇO:

O quê: Lançamento do livro Histórias de Baixa Visão e bate-papo com os autores

Quando: 18 de novembro (sábado)

Local: 64ª Feira do Livro de Porto Alegre – Santander Cultural – sala Oeste

Horário: 15h

Autores: Mariana Baierle (organizadora), Adenirce Davi, André Werkhausen Boone, Ariane Kravczyk Bernardes, Fernanda Cristina Falkoski, Fernanda Shcolnik, Franciele Brandão, Gabriel Pessoa Ribeiro, Gilberto Kemer, Grazieli Dahmer, Heniane Passos Aleixo, Maicon Tadler, Manoel Negraes, Marilena Assis, Rafael Braz, Rafael Faria Giguer, Rafael Martins dos Santos, Renato D’Ávila Moura e Teco Barbero

Facebook: Livro Histórias de Baixa Visão

COM A CHANCELA DA UNESCO, FESTIVAL DE CINEMA ACESSÍVEL KIDSEXIBE FILMES COM FORMATO INÉDITO NO MUNDO.

Após encantar o público na estreia com a exibição de “Malévola” em sessões lotadas, o Festival de Cinema Acessível Kids segue sua programação com “Meu Malvado Favorito1” no próximo dia 24 de setembro (domingo). O título é um dos grandes sucessos da Disney e será exibido, pela primeira vez, com três recursos de acessibilidade: audiodescrição, legendas e Libras. O Festival de Cinema Acessível Kids tem a chancela da UNESCO e apresenta formato inédito no mundo. A sessão ocorre às 15h, na Sala Paulo Amorim, da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre), com entrada franca.

A proposta do Festival de Cinema Acessível Kids – que é uma realização do Som da Luz através da Lei Rouanet -,é apresentar obras cinematográficas infanto-juvenis, mas que fazem sucesso com a família toda. “O investimento na formação das crianças garante uma sociedade melhor no futuro”, afirma Sidnei Schames, diretor do Som da Luz.

Nesse sentido, uma iniciativa como a do Festival de Cinema Acessível Kids possibilita que as crianças e jovens já cresçam em um contexto que acolhe e respeita as particularidades de cada indivíduo. “É notável a diferença na formação do adulto se já na infância houver a convivência e a troca entre crianças com e sem deficiência. E o Festival de Cinema Acessível Kids é um caminho que incentiva e possibilita isso”, comenta Schames.

OS RECURSOS DE ACESSIBILIDADE
As obras do Festival de Cinema Acessível Kids contam com os recursos de audiodescrição, legendas explicativas e Língua Brasileira de Sinais. A audiodescrição permite ao público com deficiência visual (pessoas cegas ou com baixa visão) ter acesso aos filmes através da descrição dos elementos visuais da obra. Pesquisas demonstram que esse recurso beneficia, ainda, espectadores com autismo, Síndrome de Down, déficit intelectual, dificuldade de concentração e problemas neurológicos.

As legendas e a janela de Libras trazem acessibilidade ao público surdo ou com deficiência auditiva. Além dos filmes acessíveis, o Festival promove uma recepção acolhedora do público para que todos se sintam bem e possam aprender uns com os outros a partir das sessões de cinema.

FOCO NO PÚBLICO SEM DEFICIÊNCIA
Crianças e adultos sem deficiência também vem aproveitando e aprendendo muito com o Festival de Cinema Acessível Kids. No início de cada sessão a equipe do Som da Luz distribui vendas para quem enxerga perceber a importância da audiodescrição e ter uma experiência fílmica diferente. “As pessoas fazem o exercício de se colocar no lugar de quem tem deficiência e saem maravilhadas”, relata o diretor.

No que diz respeito à comunicação com o público surdo o evento também tem provocado uma mudança cultural e vem instigando o aprendizado. “Tivemos muita gente da plateia sem deficiência que foi fazer curso de Libraspara poder se comunicar com pessoas surdas”, conta Schames.

SESSÕES PARA ESCOLAS
Haverá sessões específicas para escolas que em função da grande procura já estão com as reservas esgotadas. Escolas interessadas devem manifestar interesse para a lista de espera, informando o número de alunos que gostariam de levar e o contato da direção. O email para ser incluído na lista de espera é: somdaluz@somdaluz.net.

PROGRAMAÇÃO
Além de “Malévola” e “Meu Malvado Fatorito1”, dentro da programação do Festival de Cinema Acessível Kidsestá ainda “Universidade Monstros”. Para conferir a programação completa, acesse a página no Facebook: Festival de Cinema Acessível Kids. Todas as sessões tem entrada franca.

O Festival de Cinema Acessível Kids conta com patrocínio do BRDE, Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo e Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho – Grupo RBS, além dos seguintes apoiadores: Unesco, SJDH, ACERGS, UCERGS, IECINE, AGADE e Cinemateca Paulo Amorim. O Som da Luz segue captando recursos através da Lei Rouanet para a viabilização de novos títulos dentro da programação do evento. Empresas interessadas podem entrar em contato.

SERVIÇO:

O que: Festival de Cinema Acessível Kids, com “Meu Malvado Fatorito1”

Data: 24de setembro (domingo)

Horário: 15H

Local: Sala Paulo Amorim da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre/ RS)

Entrada franca

Próximo filme na programação: Universidade Monstros (14 de outubro,sábado), às 15h

Facebook: Festival de Cinema Acessível Kids

Patrocínio: BRDE, Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo e Fundação
Maurício Sirotski Sobrinho – Grupo RBS

Realização: Som da Luz

Apoio: Unesco, SJDH, ACERGS, UCERGS, IECINE, AGADE e Cinemateca Paulo Amorim

FESTIVAL KIDS DE CINEMA ACESSÍVEL ESTREIA COM “MALÉVOLA”

O Festival de Cinema Acessível, que este ano chega em sua terceira edição, estreia no próximo dia 26 de agosto (sábado) com o filme “Malévola”, um dos grandes sucessos da Disney. A sessão ocorre às 15h na sala Paulo Amorim, da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre), com entrada franca. É a primeira vez que o Festival terá uma edição Kids. Serão apresentadas obras cinematográficas infanto-juvenis, mas que fazem sucesso com a família toda.

“O investimento na formação das crianças garante uma sociedade melhor no futuro”, afirma Sidnei Schames, diretor do Som da Luz, empresa responsável pela realização do evento através da Lei Rouanet. Nesse sentido, uma iniciativa como a do Festival possibilita que as crianças e jovens já cresçam em um contexto que acolhe e respeita as particularidades de cada indivíduo. “É notável a diferença na formação do adulto se já na infância houver a convivência e a troca entre crianças com e sem deficiência. E o Festival Kids é um caminho que incentiva e possibilita isso”, comenta Schames.

OS RECURSOS DE ACESSIBILIDADE

As obras do Festival contam com os recursos de audiodescrição, legendas explicativas e Língua Brasileira de Sinais. A audiodescrição permite ao público com deficiência visual (pessoas cegas ou com baixa visão) ter acesso aos filmes através da descrição dos elementos visuais da obra. Pesquisas demonstram que esse recurso beneficia, ainda, espectadores com autismo, Síndrome de Down, déficit intelectual, dificuldade de concentração e problemas neurológicos.

As legendas e a janela de Libras trazem acessibilidade ao público surdo ou com deficiência auditiva. Além dos filmes acessíveis, o Festival promove uma recepção acolhedora do público, para que todos se sintam bem e possam aprender uns com os outros a partir das sessões de cinema. “Tivemos muitas pessoas que foram fazer curso de Libras, por exemplo, para poder se comunicar com pessoas surdas a partir da experiência que tiveram nas edições anteriores do Festival”, conta Schames.

O Festival Kids de Cinema Acessível conta com patrocínio do BRDE e Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo, além dos seguintes apoiadores: Unesco, SJDH, ACERGS, UCERGS, IECINE, AGADE e Cinemateca Paulo Amorim. O Som da Luz segue captando recursos para a viabilização de novos títulos dentro da programação do evento. Para conferir a programação completa, acesse a página no Facebook: Festival de Cinema Acessível Kids.

SERVIÇO:

O que: Lançamento do Festival de Cinema Acessível Kids, com o filme “Malévola”
Data: 26 de agosto (sábado)
Horário: 15H
Sessão para escolas com reserva prévia: 30 de agosto (quarta-feira)
Horário: 13h30
Local: Sala Paulo Amorim da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre/ RS)

Facebook: Festival de Cinema Acessível Kids
Patrocínio: BRDE e Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo.
Realização: Som da Luz
Apoio: Unesco, SJDH, ACERGS, UCERGS, IECINE, AGADE e Cinemateca Paulo Amorim

Festival de Cinema Acessível terá edição Kids com programação para toda a família

O Festival de Cinema Acessível deste ano traz como diferencial a adaptação de obras cinematográficas infanto-juvenis, mas que fazem sucesso com a família toda. Já estão confirmados dentro da programação do Festival de Cinema acessível Kids os títulos Malévola e Meu Malvado Favorito 1. “O investimento na formação das crianças garante uma sociedade melhor no futuro”, afirma Sidnei Schames, diretor do Som da Luz, empresa responsável pela realização do evento através da Lei Rouanet.

Nesse sentido, uma iniciativa como a do Festival possibilita que as crianças e jovens já cresçam em um contexto que acolhe e respeita as particularidades de cada indivíduo. “É notável a diferença na formação do adulto se já na infância houver a convivência e a troca entre crianças com e sem deficiência. E o Festival Kids é um caminho que incentiva e possibilita isso”, comenta Schames.

OS RECURSOS DE ACESSIBILIDADE

As obras do Festival contam com os recursos de audiodescrição, legendas e Língua Brasileira de Sinais. A audiodescrição permite ao público com deficiência visual (pessoas cegas ou com baixa visão) ter acesso aos filmes através da descrição dos elementos visuais da obra. Pesquisas demonstram que esse recurso beneficia, ainda, espectadores com autismo, Síndrome de Down, déficit intelectual, dificuldade de concentração e problemas neurológicos.

As legendas e a janela de Libras trazem acessibilidade ao público surdo ou com deficiência auditiva. Além dos filmes acessíveis, o Festival promove uma recepção acolhedora do público, para que todos se sintam bem e possam aprender uns com os outros a partir das sessões de cinema. “Tivemos muitas pessoas que foram fazer curso de Libras, por exemplo, para poder se comunicar com pessoas surdas a partir da experiência que tiveram nas edições anteriores do Festival”, conta Schames.

A EXPERIÊNCIA VIVIDA NO FESTIVAL

O Festival de Cinema Acessível Kids é uma oportunidade para adultos e crianças, com ou sem deficiência, desfrutarem, juntos, de momentos prazerosos. “O Festival Kids é muito mais do que a exibição de filmes acessíveis. Trata-se de uma oportunidade de troca e aprendizado”, afirma Sidnei Schames.

HISTÓRICO:

O Festival de Cinema chega a sua terceira edição em 2017, mas é a primeira vez que o evento tem foco nas crianças. Nos anos de 2015 e 2016 o Festival atingiu mais de 2,7 mil espectadores em todo o Estado. Foram exibidos clássicos do cinema brasileiro como: Dois Filhos de Francisco, O Homem que Copiava, O Palhaço, O Tempo e o Vento, Saneamento Básico – O Filme, Tropa de Elite 1 e Tropa de Elite 2. As obras circularam nas cidades de: Bento Gonçalves, Canoas, Caxias do Sul, Gramado, Lajeado, Mostardas, Novo Hamburgo, Palmeira das Missões, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Santo Ângelo e Uruguaiana.

O SURGIMENTO DO FESTIVAL KIDS

Sidnei Schames conta que a ideia de fazer a edição 2017 com foco no público infanto-juvenil foi de seu filho David, na época com 8 anos. “Ele acompanha o Festival desde a primeira edição, mas havia alguns filmes que ele não podia assistir porque não eram próprios para sua idade. Um dia ele mesmo me propôs: Pai, por que você não faz um Festival todo para as crianças? Posso chamar todos os meus colegas da escola”, relata Schames, com entusiasmo. A ideia imediatamente foi aprovada pelo pai que, orgulhoso, faz questão de dar o crédito ao pequeno David como idealizador do Festival Kids.

ATRAÇÕES CONFIRMADAS

Para esse ano estão confirmados, até o momento, os títulos “Malévola” e “Meu Malvado Favorito”. As sessões ocorrem na Sala Paulo Amorim, da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre/ RS). No dia 26 de agosto será exibido “Malévola” e no dia 23 de setembro será a vez de “Meu Malvado Favorito 1”, ambos em um sábado à tarde, com início às 16h.

Haverá ainda sessões específicas para escolas, com reservas prévias, nos dias 30 de agosto (“Malévola”) e 27 de setembro (“Meu Malvado Favorito 1), ambos às 14h30. O Som da Luz segue captando recursos através da Lei Rouanet para a viabilização de outras obras dentro do Festival de Cinema Acessível Kids. Escolas interessadas nas sessões especiais devem entrar em contato através do email somdaluz@somdaluz.net e efetuar reserva prévia.

O Festival de Cinema Acessível Kids conta com patrocínio do BRDE e Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo, além dos seguintes apoiadores: Unesco, SJDH, Acergs, Ucergs, IECine, Agade e Cinemateca Paulo Amorim. O Som da Luz segue captando recursos para a viabilização de novos títulos dentro da programação do Festival Kids de Cinema Acessível.

SERVIÇO:

O que: Festival de Cinema Acessível Kids

Realização: Som da Luz

Patrocínio: BRDE e Charrua Distribuidores de Derivados de Petróleo.

Apoio: Unesco, SJDH, Acergs, Ucergs, IECine, Agade e Cinemateca Paulo Amorim

Local: Sala Paulo Amorim da Casa de Cultura Mario Quintana (Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico – Porto Alegre/ RS)

Filme: Malévola

Data: 26 de agosto (sábado)

Horário: 15H

Sessão para escolas com reserva prévia: 30 de agosto (quarta-feira)

Horário: 14h30

Filme: Meu Malvado Favorito 1

Data: 24 de setembro (domingo)

Horário: 15h

Sessão para escolas com reserva prévia: 27 de setembro (quarta-feira)

Horário: 14h30

Por Mariana Soares